Gestão empreendedora de La Casa de Papel 2024
Esse artigo é mais um oferecimento Criação de Site em Vila Velha ES – Ação Águia Criação e Desenvolvimento de Site Rápido e Barato
A série arrebatadora de milhões de fãs pelo mundo, da poderosa Netflix, faz jus ao seu sucesso pelo roteiro eletrizante e cativante do início ao fim dos seus episódios e agora vamos aprender com ela um pouco sobre Gestão empreendedora de La Casa de Papel.
O que poucos puderam perceber é o quanto essa obra prima dos streamings, pode contribuir de forma promissora com insights para a gestão de uma carreira profissional ou até mesmo a gestão de uma empresa.
Pasmem, é exatamente isso que me atreverei escrever nas próximas linhas.
Aí você me pergunta:
O que uma série com uma estória que coloca no centro da sua trama, um grupo de bandidos, poderia me ajudar nesses aspectos citados?
Preciso ressaltar que toda ideologia politicamente correta sobre o valor moral dos personagens, não é o meu alvo, antes colocarei sob perspectiva, o que há de bom a ser ensinado e tirar o melhor proveito disso.
Você está pronto(a)?
Espero que sim.
Caso não tenha assistido a série, alerto possíveis spoilers na leitura a seguir.
O EMPREENDEDOR PLANEJADOR
O papel principal da série espanhola, interpretado por Álvaro Morte, conhecido por “O Professor” é sem dúvida quem mais tem a nos ensinar segundo o meu ponto de vista.
A característica que salta aos olhos até dos pouco observadores, é a sua grandiosa capacidade de “Planejamento”.
Essa palavra que causa calafrios na espinha de muitos brasileiros, amantes do imediatismo, é sem dúvida o maior princípio e alicerce que toda e qualquer missão, propósito ou meta estabelecida, precisa para alcançar o seu alvo.
Vou começar provocando você, meu querido leitor sobre:
Como andam seus “planejamentos”?
Ora, para ir à padaria buscar pão, processamos em milésimos de segundos um rápido planejamento sobre, roupa ideal, o que irei comprar exatamente, quanto de dinheiro preciso, em quanto tempo eu vou e volto se tudo sair bem e se não estou esquecendo algo mais para comprar agora no mesmo estabelecimento?
E por que para coisas mais importantes como:
Carreira profissional, investimento no primeiro negócio, e a promoção de cargo na empresa, pouco refletimos sobre o que é necessário para chegar ao alvo no menor tempo possível?
Tenho uma teoria baseada na ciência.
Nosso cérebro, segundo a ciência, para economizar energia normalmente faz uso de três recursos sobre tudo que nos acontece no dia a dia:
Exclui, Distorce e Generaliza quase tudo que passa diante dos nossos olhos, vou dar um exemplo.
Você está na rua, algum estranho está vindo em sua direção, automaticamente você olha para outro lado e EXCLUE a possibilidade de que ele venha falar com você.
No entanto, se ele sorriu para você, mesmo sendo um estranho, sua mente rapidamente irá DISTORCER o fato para dar significado, onde provavelmente você concluirá, se for do mesmo sexo e o sorriso for simpático, deve querer pedir uma informação ou pode estar me confundindo com alguém.
Se for do sexo oposto, há uma grande possibilidade de DISTORCER o fato para a possibilidade de um flerte.
O que está em pauta aqui, é de que sua mente, pouco está interessada em esperar para saber qual é a verdadeira razão do sorriso do estranho, antes disso, a mesma se apressa para tirar as conclusões o mais rápido possível para economizar energia.
Se a mesma pessoa do meu exemplo, estiver mal vestida, a depender do local, da sua cultura e da sua experiência, há uma grande chance deste indivíduo ser GENERALIZADO, como:
Talvez um marginal mal intencionado, até porque marginais SEMPRE se vestem dessa forma.
Se estiver muito bem vestido:
Com certeza é um vendedor de alguma coisa, porque TODOS vendedores costumam sorrir para ganhar minha simpatia.
Óbvio que nem sempre os exemplos acima se aplicam, mas deu para você entender a ideia.
Dito isto, volto a minha teoria.
Detestamos quase que culturalmente “Planejar” por EXCLUSÃO, ao simplesmente não importarmos com isso.
Não “Planejamos” por DISTORÇÃO, quando nos convencemos de que planejar não é nosso forte, então distorcemos reduzindo isso há um luxo dos que têm tempo à perder.
Ou GENERALIZAMOS pela ideia de que “Planejar” NUNCA deu certo para mim, pois quando tentei fazer isso, não adiantou tanto, portanto, sigo pela sorte mesmo.
Uma vez que entendi que minha mente trabalha querendo me poupar energia, fazendo isso, EXCLUINDO, DISTORCENDO E GENERALIZANDO, compete a mim, estar vigilante e sendo apreciador dos passos que as pessoas bem sucedidas tomam, para que eu possa modelar e me inspirar neles.
E neste quesito, nosso personagem muito nos ensina.
Observe atentamente na série como tudo foi “friamente calculado”.
Absolutamente nada ficou sem planejamento.
Ele estava simplesmente sempre um passo à frente de todos acontecimentos.
Claro que alguém diria: Ora Clayton, mas numa obra de ficção sempre será assim!
Engano! Isso é mais uma vez sua mente querendo DISTORCER e GENERALIZAR os fatos.
Como vocês acham que grandes líderes chegaram onde estão?
Um perfil que todos (sem exceção) possuem, é o perfil de “Planejador”.
Mesmo que não gostem dessa parte chata das conquistas, sabem que ela é a garantia de estarem sempre preparados(as) para todos possíveis imprevistos que provavelmente surjam na jornada.
A GESTÃO EMPREENDEDORA LA CASA DE PAPEL E O COLETIVISMO
Impressiona o quanto nosso personagem principal conseguiu influenciar o grupo de uma forma excepcional.
E você pode perceber algumas pistas do por que ele conseguiu ter êxito.
Primeiro por entender que sozinho, jamais alcançaria o resultado desejado.
E isso nos serve, mesmo como profissional buscando se realocar no mercado, como profissional intencionado a alcançar uma promoção ou como empreendedor que quer se estabelecer como empresário de verdade.
Sozinho você chega rápido, mas acompanhado, você chega longe, já dizia alguém.
Outro ponto que chama atenção é, sua capacidade de dividir bem o seu papel de líder do projeto, de seu papel de amigo.
Quando o momento era descontração, lá estava ele descontraindo, quando era trabalho, tinha a firmeza necessária para extrair o compromisso vigilante da sua equipe.
Isso muito nos ensina sobre o quanto precisamos estar cientes não só dos nossos papéis no dia a dia e a importância de saber interpretar perfeitamente cada papel.
Como também nos ensina, quantas pessoas necessitamos e como devemos estabelecer quem fará o quê, dentro do nosso planejamento para alcançar nossos objetivos, metas e propósitos.
A SENSIBILIDADE DO EMPREENDEDOR
Mesmo firme em sua busca ambiciosa por sua meta, se permitindo até fingir interesse na personagem policial, para tirar proveito das informações que seriam cruciais para o seu projeto.
Houve um momento que ele teve que arriscar o que não podia, por se render à paixão advinda pela mulher.
Isso muito nos ensina, que no mundo corporativo não precisamos estarmos blindados feito máquinas, buscando cegamente nossos propósitos, passando por cima de tudo e de todos.
A sensibilidade de ser humano, tem muito mais a nos oferecer, do quê nos tirar.
E quando falo isso, me refiro às amizades e parcerias genuínas.
Não apenas se valer da amizade estratégica e quando tem o que se desejava, esquecer rapidamente daqueles que deram suporte para chegar mais rápido.
Estou certo que você já deve ter visto muitos assim no mundo corporativo, se talvez não viu, cuidado que talvez você tenha sido um destes e não tenha percebido.
O que mais nos interessa é levarmos para nossas vidas, estas três grandes lições da Gestão La Casa de Papel que na verdade não é uma gestão da empresa da série, mas uma gestão aplicada diariamente por todas grandes e pequenas bem sucedidas corporações e pelos bem sucedidos profissionais.
E você gostou do artigo?
Me dê um feedback sincero!
Me diga qual parte da série lhe chamou a atenção e o que você acha que também se aplicaria para a Gestão de uma empresa ou carreira profissional.
Gostou?
Veja mais 06 Lições Importante para os Negócios Clique Aqui
Veja meu artigo sobre Abandono de Clientes Clique Aqui
Leave a Comment