3 Sintomas do Vendedor vacilão

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É só dar um Google agora e descobrir que vacilão é entre tantas coisas: “Aquele que não tem noção”

A essa definição me deterei para trazer aqui 3 Sintomas do Vendedor vacilão.

Claro que quando digo vendedor não estou preso apenas ao gênero masculino, mas falamos de todos profissionais que atuem nesta área tão honrosa e lucrativa.

Vale lembrar que não existe apenas vendedor vacilão “novato”, não mesmo! Há muitos vendedores com longa data de profissão que merecem o título de vacilão do ano.

Vamos deixar claro que a ideia não é diminuir ou ofender qualquer profissional, mas usar algumas palavras da nossa língua portuguesa apenas para provocar a reflexão e quiçá à mudança.

Uma vez entendido que “vacilão” é aquele que não tem noção das coisas, vamos ao primeiro sintoma:

1º Sintoma do vendedor vacilão: Acreditar no NÃO do cliente

Embora algumas vezes o cliente afirme que não deseja fechar uma compra, é um fato raro quando ele realmente não quer.

O mais provável e o que mais se repete é o cliente dar NÃO para aquela abordagem. Ou seja, recusar  aquela determinada proposta e, às vezes, dizer não pela forma que se sentiu tratado.

Perceba que o cliente está ali diante de você para filtrar qualquer que seja a informação que tenha relação com o seu produto e/ou serviço. Em outras palavras, existe intenção de compra por via de regra.

No entanto, deixá-lo ir embora finalizando apenas com aquela frase apática: “Vamos aproveitar hoje! O preço está bom hein!” é a forma mais vacilona que existe para tratar um cliente.

Em vez de se render à negação do cliente, busque descobrir o que o fez lhe dizer NÃO.

Por isso, nesse caso, sempre recomendo fazer a pergunta mágica: O que lhe impede de fechar negócio, agora?

Provocar uma explicação é o melhor caminho para talvez reabrir o diálogo sobre a negociação.

Em muitos casos vividos com as respostas, foi relativamente fácil contornar ali de imediato e finalizar a venda.

Pode ser uma mera indecisão sobre a forma de pagamento, sendo responsabilidade do vendedor ajudá-lo a decidir.

Além disso, também pode ser uma dúvida entre marcas, tamanhos e até sobre preços que já foram consultados  em um concorrente. Neste último caso, é uma chance de provar ao cliente porque vale a pena fechar com você, apesar da diferença de preço ou em alguns casos verificar possíveis descontos para não perder negócio.

O fato é que sim, haverá algumas vendas que se perderão por razões que não terá como reverter. No entanto, você só descobrirá se é esse caso – a ponto de não ser um vendedor vacilão – quando não  aceitar o primeiro NÃO do cliente.

2° Sintoma do vendedor vacilão: Medo de oferecer mais itens

Ampliar o lucro e melhorar o aproveitamento do atendimento, oferecendo itens que casem com aquilo que seu cliente procura é uma excelente atitude que apenas os vacilões não usam.

Medo de vender produtos que agreguem valor, garantia estendida, seguros, entre outros itens, são legítimos vacilos. E sabe por que? Simplesmente porque aqueles que já venceram esse medo estão nadando de braçada em resultados.

Ora, um exercício mental simples a ser feito:

É melhor trabalhar uma venda maior agregando valor não só ao seu bolso, mas principalmente à experiência de compra do cliente, uma vez que você demonstrará ser um vendedor que pensa em detalhes relevantes que ele não havia pensado. Ou seria melhor deixá-lo ir e ficar esperando outro cliente?

3º Sintoma do vendedor vacilão: Acreditar que já sabe tudo

Estamos com as lojas cheias de vendedores sofrendo a síndrome de “Gabriela” (referência à clássica personagem da telenovela brasileira): “Eu nasci assim, aprendi assim, sei fazer assim, me acostumei assim, vou continuar fazendo assim.”

Essa crença limitante que o que você já sabe é o suficiente, lhe configura automaticamente como um vacilão. Por que Clayton?

Porque como já disse em alguns artigos, tudo mudou, tudo está mudando e continuará em constante metamorfose no mercado e principalmente no cenário das vendas.

Portanto, quem escolheu essa profissão por acreditar no estereótipo de que é fácil ser vendedor(a), basta falar bem, lamento informar o seu engano.

Há algum tempo, realmente fazia sentido esse pensamento, mas tudo se transformou radicalmente.

Você se identificou com um dos três sintomas mencionados acima? Se a resposta for sim, está na hora de procurar imediatamente mais conhecimento sobre como se tornar um especialista em vendas.

Investimento em você mesmo para ampliação do seu mindset é o mínimo que você deve fazer. Não aceite ser mediano entre seus colegas e principalmente para si mesmo.

Gostou?

Recomendo:  Os 5 tipos de vendedores e suas características

Veja meu artigo: 05 Perguntas do vendedor novato

Meu nome é Clayton Milanez, sou fundador da Ação Águia Gráfica Digital, Criação e Desenvolvimento de Site Profissional e Atraente em Diadema SP e no Brasil, para Empreendedores.

Portanto se você está se perguntando; Como abrir um site que vende?

E se você for um micro ou pequeno empreendedor, entre em contato imediatamente e dê um basta em ficar perdendo os clientes que pesquisam no Google e não te encontram.

Espero ter contribuído de alguma forma para sua vida alcançar mais rápido seus objetivos, sonhos e propósitos.

Um forte abraço e até a próxima, fui!

Clayton Milanez

Criação de Site em Diadema SP – Ação Águia

Itaparica – Diadema SP

O Empreendedor e o Tripé Rei

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Existem inúmeras formas de fazer e dizer uma mesma coisa. E esse artigo que vos trago, O Empreendedor e o Tripé Rei nos fará refletir a respeito.

Desde que há vida humana no planeta Terra de lá pra cá, viemos na caça constante pela “facilidade”, pois como disse Mário Quintana “A preguiça é a mãe do progresso”.

Farei uma breve abordagem de um tema que embora não seja novo, tentarei de alguma forma “facilitar” o entendimento sobre questões de extrema relevância em nosso atual cenário.

Alguém me diria: Clayton, que cenário exatamente?

Me refiro ao novo perfil de cliente, aquele mais antenado, com a informação à distância de um clique e que emprega maior desafio aos empreendedores mais despreparados.

Óbvio que há muito a ser feito neste novo mercado que insiste em não se solidificar para ser mais previsível. No entanto, uma diretriz sobre por onde e como começar para estar mais preparado(a) para as mudanças que até aqui não se revelaram, é uma ideia muito bem vinda.

Ao ler, assistir e ouvir diversos especialistas em comportamento do consumidor, há muita congruência e sincronia no que tange sobre como nós (consumidores), estamos em um caminho sem volta em sermos mais seletivos, tendenciosos à sermos cada vez mais econômicos, mas principalmente desejando mais do que antes, sermos surpreendidos.

Isso mesmo, o novo perfil de consumidor quer ser pego por coisas que lhe pareçam novas, atraentes e surpreendentes.

E o melhor é que estão dispostos a pagar por isso.

Nunca o consumidor se sentiu tão livre para o momento, o quê e onde escolher a compra, como é sentido hoje.

E minha sugestão como especialista em vendas com conhecimento que ultrapassa 20 anos de varejo, somado aos estudos contínuos em neurolinguística, me permitiram testar antes sugerir.

Tudo que pretenda fazer a partir daqui, o faça com foco no “Tripé Rei”.

Embora tenha escolhido este nome para em primeiro momento ativar o gatilho da curiosidade em meu leitor, ele define bem a ideia que veremos agora.

Se falamos de “Tripé”, é claro que me refiro simbolicamente a três pontos de apoio que sustentarão a partir de agora toda e qualquer ação e/ou decisão que almeja ser mais assertiva.

E chamei de “Rei” por que acredito piamente que esta ideia que vem a seguir, reinará absoluta por muito tempo.

Atenção! “Duas pernas deste tripé traz pensamentos que para a grande
maioria dos empreendedores jamais fora sugerido prestar atenção e um apenas é
algo que todos já saibam.”

Vamos lá?

1º Pé: Conhecimento do mindset pessoal do empreendedor

Em linguagem simples, conhecer profundamente a própria mente.
Não de forma rasa como acredita conhecer.

Como você funciona realmente melhor?
Como criar automotivação independente?
Como resetar e instalar novos hábitos e comportamentos relevantes?

Isso e outras coisas relacionadas à configuração da própria mente
deixará de ser algo especial (no sentido de só quem faz psicoterapia
e/ou investe em PNL, que tenha o acesso).

Deverá deixar de ser para poucos, e será imprescindível para quem
deseja estar a frente na arte de encantar e surpreender o cliente.

Calma aí Clayton, qual a relação do autoconhecimento com o impacto a ser gerado no cliente?

Tudo que você possa imaginar!

Basta pensar partindo da ideia que sevocê não está bem com seu eu, jamais será capaz de contaminar
positivamente quem está ao seu redor, como no dia a dia já tem provavelmente acontecido.

2º Pé: Conhecimento do mindset do cliente

Como assim?

Entender:

Como funciona a mente do cliente (sem achismo)?
Como ele se emociona mais rapidamente a ponto de comprar?
Quais palavras e qual a forma de despertar nele(a) o comportamento que espero?
Como parecer aos olhos dele(a) uma pessoa confiável de forma quase que instantânea?

Dominar estes conhecimentos têm trazido inúmeros benefícios aos que já aplicam.
Acredite, a necessidade do entendimento e domínio de tudo isso reinará por muitos anos, ou melhor, enquanto no ser humano restar vestígios de humanidade será necessário o contato com seu eu e com o interior do
próximo.

3º Pé: (esse, todos vocês já sabem) Conhecimento sobre seu produto e/ou serviço

Como essa perna do Tripé é algo mais do que sabido, não falarei sobre este ponto.

Olhando agora de certa distância para o Empreendedor e o Tripé Rei,

consegue perceber como isso é e será a base para conseguir o mínimo de chance para surpreender o novo perfil de cliente?

Isso é e será lição de casa por um bom tempo não só para empreendedor iniciante, não mesmo!

É para todo e qualquer profissional que deseja estar à frente dos seus concorrentes.

Recomendo: Dicas de como começar seu negócio do Zero. Clique Aqui

Veja meu artigo a capacidade de se Adaptar do Empreendedor Clique Aqui

Meu nome é Clayton Milanez, sou fundador da Ação Águia Gráfica Digital, Criação e Desenvolvimento de Site Profissional e Atraente em Diadema SP e no Brasil, para Empreendedores.

Portanto se você está se perguntando; Como abrir um site que vende?

E se você for um micro ou pequeno empreendedor, entre em contato imediatamente e dê um basta em ficar perdendo os clientes que pesquisam no Google e não te encontram.

Espero ter contribuído de alguma forma para sua vida alcançar mais rápido seus objetivos, sonhos e propósitos.

Um forte abraço e até a próxima, fui!

Clayton Milanez

Criação de Site em Diadema SP – Ação Águia

Diadema SP

05 Perguntas do vendedor novato

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Há muita confusão mental nesta fase na vida do indivíduo que está apenas começando a vender, portanto vou revelar aqui quais são as 05 Perguntas do vendedor novato.

Isso acontece independente da área escolhida, vem sempre com dilemas em comum, alguns deles quero destacar aqui com objetivo de ajudar você neste momento tão importante.

01- Como atuar na hora do atendimento ou da abordagem, serei eu mesmo(a) ou crio um personagem simpático(a) para agradar mais o cliente?

02- Por que tenho a impressão que jamais venderei um dia igual aos meus colegas de trabalho?

03- Tenho que adular e insistir para o cliente comprar? (Se for para fazer isso eu não quero vender, não sei adular ninguém)

04- Será que me acostumo com essa pressão de fazer meu próprio salário?

05- Por que eu travo quando lembro das metas que me foram dadas para bater?

Vou tentar ajudá-los partindo destes dilemas que assombram a maioria dos iniciantes no mundo das vendas.

Primeiramente eu posso lhe garantir, tudo isso que você sente e passa irá passar, portanto tenha muita paciência que isso será apenas uma fase.

Mesmo com as dicas que darei aqui, sem sua paciência em passar por essa fase turbulenta e confusa, haverá pouquíssimas chances de você sobreviver neste ofício.

Vamos aos dilemas:

01- Nunca tente ser quem você não é no momento do atendimento, porém, obrigatoriamente seja simpático(a) naturalmente como você recebe alguém que você gosta muito em sua casa.

Tenha em mente que o cliente é a pessoa mais importante na sua vida profissional, e realmente é.

Tratá-lo com o máximo de carinho e cordialidade é o mínimo.

É fácil pensar desta forma se você tentar se lembrar agora de um(a) vendedor(a) que você jamais permitirá que lhe atenda devido à uma experiência ruim e pensar em outro(a) que você fará questão de procurar quando tiver a oportunidade e a necessidade, evite ser um e se espelhe no outro.

02- Não se chega ao topo de uma escada sem respeitar os seus degraus, o mesmo se aplica para o seu crescimento profissional como vendedor(a).

Óbvio que há meios para encurtar esse tempo e um destes meios é investir tempo e parte do seu ganho em conhecimento técnico e atualizado para ser um especialista em vendas.

Buscar estes recursos dará a você ferramentas que lhe colocará em pé de igualdade com quem levou anos para acumular experiência.

Pense da seguinte forma, toda e qualquer área exige estudo contínuo para aprimoramento de técnicas e desenvolvimento, vendas não é e jamais será diferente.

03- Quase nenhum cliente gosta de vendedor que fica bajulando, portanto a resposta não é adular e/ou insistir para vender mais.

O segredo está em compreender melhor o que chamo de tripé do sucesso em vendas:

Conhecimento técnico do seu produto ou serviço, conhecimento sobre a mente do seu cliente (comportamento) e conhecimento sobre sua própria mente (como você funciona melhor).

Partindo destes princípios você se tornará um(a) vendedor(a) irresistível ao cliente, automaticamente gerando muito mais vendas e comissões em seu bolso.

04- A pressão sobre você não deve ser algo que busque se acostumar, mas que você a torne como um combustível para que se movimente cada vez de forma mais assertiva.

E aí eu digo que, se mexer de forma assertiva não é buscar vender pela força ou pelo esforço, mas usando cada vez mais a inteligência.

Uma boa dica é, se espelhe em tudo no cenário de venda aquele(a) colega que é o campeão de vendas em seu negócio.

05- Você muito provavelmente trava ao pensar nas metas por que lhe falta ainda recursos de conhecimento de saber exatamente como você irá agir para atingi-lá, e como você mudará as estratégias caso não seja atingida no tempo necessário.

Sim é isso mesmo, conhecimento é a chave para você transformar sua vida financeira através das vendas, observe que o caminho não é tão fácil, mas pode ser simples se você quiser.

Infelizmente muitas pessoas migram para área de vendas acreditando que qualquer um pode ser vendedor atuando de qualquer maneira.

Sendo que o primeiro pensamento é verdadeiro, qualquer um pode ser mesmo, mas jamais conseguirá resultados atuando de qualquer forma.

Portanto seja muito bem vindo(a) a profissão mais desafiadora e ao mesmo tempo a que pode se tornar a mais lucrativa do mundo.

Gostou?

Recomendo: As 5 dicas mais importantes de vendas para iniciantes

Veja meu artigo: O que acontece quando estamos fora do país

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Um forte abraço e até a próxima, fui!

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O que acontece quando estamos fora do país

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Depois de exato cinco meses morando fora do Continente por causa do trabalho, descobri O que acontece quando estamos fora do país.

Por deixar fisicamente, esposa, filhos, pai e mãe, comecei a viver uma situação difícil de entender, mas que a medida que achei possível decifrar linguisticamente a ideia dos meus sentimentos, comecei escreve-los.

Inicialmente comentei com minha filha (já adulta, 19 anos na época para ser exato), pessoa com quem asseguro, tem uma maturidade assustadora para sua idade, mas isso é assunto para outro artigo.

Como eu dizia, à medida que percebia que as ideias faziam sentido na escrita, decidi transformar tudo isso neste artigo que você agora está lendo e provavelmente, tentando entender onde quero chegar.

Todos que já viveram a experiência de morar fora do seu país por alguma razão, fora do contato físico da família, saberão exatamente do que estarei falando.

A quem planeja fazer sua primeira viagem com este perfil, apenas tentará imaginar, mas só na prática saberá o sentido de cada palavra aqui descrita.

O ponto que quero abordar é a cilada que nossa mente cria, quando estamos fora de casa há muitos dias (muitos dias, imagino que será relativo para cada um).

Fiz minha auto aplicação das ferramentas de Coaching, que me assegurasse uma transição segura e uma temporada controlada, fecunda e produtiva não só financeira, mas principalmente intelectual e culturalmente.

Tudo estava sob controle, calculado cada “PERDAS E GANHOS” sob medida.

Mas a medida que para mim vieram, as semanas e depois os meses, vieram as “Falhas Naturais de Contato” que chamarei de FNC para facilitar a leitura.

FNC é quando as pessoas fisicamente distantes, estão ocupadas e/ou “sem saco” mesmo, para responder de imediato, deixando certo vazio entre uma resposta e outra das mensagens e/ou ligações telefônicas.

Gente! Qualquer pessoa razoável e sensata sabe interpretar uma FNC de boa, sem estresse ou coisa assim.

Mas quando você está longe de casa, as coisas mudam de figura! Você deixa de ser razoável ou sensato (a).

É como se sua mente entrasse em um MODO INSEGURO contra sua vontade.

E mesmo que você busque agir racionalmente, seu MODO INSEGURO te condicionasse a mudar sua visão a respeito de tudo que lhe acontece ao redor.

É como se pequenas coisas, se tornassem verdadeiros monstros.

Minutos, parecem horas, dias, parecem meses.

A irritabilidade e o aparente estresse, aflora com toda essa sensação advinda.

E aí vem outra situação!

No meio do caminho, estranhos que despejam em você, cordialidade e gentilezas, te fazem brilhar os olhos.

Sua sensibilidade exposta, te faz de certa forma mais vulnerável, ao menos na sensação.

Sabemos que a FNC, é totalmente “Natural”, mas a mente parece não dar conta disto e te joga na sensação de “Descontrole emocional”.

Essa sensação é terrível!

Somente um expatriado com dias fora já colecionados, verá sentido nesta fala.

Portanto, redijo este artigo, ao menos para servir de oásis em meio ao seu deserto e alento em meio a sua tempestade.

Pois, sabemos que nada substituirá a presença física dos que de certa forma, são responsáveis por isso.

Mas quem sabe se ao menos, saber que não estamos sós neste sentimento, já será um bom paliativo temporário.

Para quem está fora eu diria, não perca contato com quem você ama, mesmo diante da FNC.

E aos familiares eu diria, sejam pacientes com este ser, as vezes carente, tudo isso vai passar.

Parafraseando uma linda canção do Skank, façam o seguinte;

“Quando eu estiver triste, simplesmente me abrace,

Quando eu estiver louco, subitamente se afaste. ” (SUTILMENTE SKANK)

Gostou?

Recomendo: Insegurança no intercâmbio: como se livrar dela?

Veja meu artigo: O Empresário e a Procrastinação Nível 1 e 2

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Diadema SP

Marketing do abandono em 2025

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Quero analisar com você três situações distintas, antes de explicar o que chamo de ‘Marketing do abandono”, vamos lá?

• Você já recebeu uma mensagem automática de felicitações por seu aniversário, da parte de alguma, empresa, loja ou comércio?

Caso nunca tenha recebido, provavelmente deve ter ouvido alguém contar que recebeu um sms, e-mail ou carta com este perfil de mensagem, certo?

• Ao fazer sua compra em um hipermercado, já foi surpreendido ao ver na etiqueta dois preços para o mesmo produto? Um preço à vista em dinheiro maior, outro mais em conta para quem optar por pagar com o cartão da loja?

• Já se assustou ao perceber que aquilo que pesquisou no Google, de repente, ao entrar em seu perfil do Facebook, lá estava um anúncio exatamente do produto que você pesquisou?

O que estes três eventos aleatórios têm em comum?

Existe algo que ligue os pontos?

Eu se eu dissesse que sim e que perceber isso poderia aumentar suas vendas e resultados?

O que vou falar aqui é muito básico, mas infelizmente alguns empreendedores e/ou vendedores parecem se esquecer.

Existe algo percebido pelas grandes corporações e à medida que os pequenos e médios empreendedores e vendedores perceberem, muita coisa irá mudar radicalmente.

Esses três comportamentos acima citados, esboçam exatamente uma ação de marketing, que em nosso artigo chamarei de “Marketing de Relacionamento”.

Trata-se literalmente como a própria definição do termo sugere.

Criar uma marca buscando e/ou nutrindo conviver por mais tempo e com melhor qualidade com os clientes já captados.

Ora, quem pode se lembrar dos vendedores que nas periferias batiam às portas com as velhas cadernetas, onde se criava crediário imediato para a vendas de cadeiras de balanço, conjuntos de camas, jogos de panelas e outras coisas mais?

Já sabiam do valor em criar um genuíno e saudável relacionamento com seus clientes embasado apenas no carisma e simpatia!

De forma que mesmo sabendo que as vezes se pagava até três vezes mais que em outros lugares, suas clientelas se mantinham leais.

Hoje cada uma à sua maneira, grandes empresas perceberam que seja por gestos que demonstre um mínimo de afetividade (mensagens no aniversário), seja oferecendo vantagens para quem demonstra lealdade (desconto para quem paga no cartão da loja) ou criando algoritmo para criar uma bolha que lhe traz na timeline da sua rede social somente o que lhe agrada (Facebook), estão todos focados no tal “Marketing de relacionamento”.

Alguém diria, claro eles fazem isso para vender!

Mas é lógico, se você deseja que o dinheiro que está no bolso do seu cliente venha para sua conta, como acha que fará isso?

Demonstrando algum ou nenhum interesse nele?

Como já disse, embora o que estou escrevendo seja o básico que qualquer empreendedor, vendedor, comerciante deva saber e praticar, infelizmente ainda encontramos pessoas e empresas tão preocupadas em fazer novos clientes, que pouco se dedicam na manutenção daqueles que foram conquistados.

Você pode se esquecer do seu cliente e não demonstrar interesse enquanto está concentrado (a) em conquistar novos, mas aquele cliente decepcionado com esta postura e a esta chamarei de “Marketing do abandono”, pode ter certeza que se lembrará por muito tempo, e enquanto tiver opção, jamais fará negócios com você ou com sua empresa novamente, pois alguém em sua concorrência está apostando no relacionamento.

Óbvio que os exemplos citados no início são apenas meramente ilustrativos, sabemos que nutrir relacionamento com seus clientes vai muito além de mensagens em datas especiais.

Na verdade, a provocação aqui é o que você está fazendo para não entrar automaticamente no “Marketing do abandono”?

Há alguma ferramenta, recurso ou programa para ouvi-los com maior atenção?

Se há, você ou sua companhia está usando em seu favor?

Recebo mensagens de vendedores me questionando:

Clayton como faço para prospectar mais clientes?

Pergunto de imediato:

Como estão aqueles já conquistados, você sabe se eles estão bem, se não lhe faltam algo, como eles enxergaram a última experiência com você?

Eu nem deveria lhe falar isso, eu sei que você já sabe que estreitar e personalizar o atendimento conforme seu segmento permitir, principalmente no pós-venda é o caminho para fidelização de clientes.

Sei que é clichê, mas ame seu cliente, não apenas em sua mente, deixe que eles vejam e sintam que não foram “Abandonados” por você.

Gostou?

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Veja meu artigo sobre Gestão empresarial inspirada em La Casa de Papel Clique Aqui

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